sexta-feira, 25 de setembro de 2009

“...Desejo, necessidade, vontade...”

Como já diziam os saudosos Titãns na musica Comida, você tem sede e fome de que???

Para nós, pescadores do dia-a-dia, nascidos pra pescar e obrigados a trabalhar, como eu gosto de dizer... Sempre nos encaixamos em pelo menos um destes três sentimentos, ao qual nem sempre são aceitos pelo resto da sociedade quando se trata da pesca, sempre nos deparamos com alguém que nos diz: “Você não precisa ir pescar” ou “Que vontade mais besta, ir pro meio do mato ser picado por insetos” ou coisas do gênero...

Pois se tratando da pesca, arrisco dizer que temos as três situações juntas, o desejo de se fazer uma ótima pescaria, com bons companheiros, boa comida e com vários peixes... a necessidade de sair pra pescar, pra relaxar e aliviar as tensões do cotidiano, e claro a vontade de pescar que não falta nunca para um bom pescador.

Nem sempre todas elas chegam de uma vez, lhe dando tempo pra planejar uma grande pescaria o jeito é ir a um lugar próximo pra saciar o sentimento, mas é quando duas ou mais se juntam é que o pescador viça “louco”, só fala em pescarias, só pensa pescar, e só planeja o dia de ir pescar e onde pescar...

Quando se identifica estes sintomas em um pescador é quando re-organizar a caixa de pesca pela vigésima vez, contar todas as varas uma vez por semana, fazer 50 iscas e limpar os molinetes e carretilhas até a tinta começar a sair não dá mais resultado, o jeito é correr com ele pra beira do rio, ou poderá ficar pior que cão bravo criado na coleira quando escapole, ataca qualquer um por qualquer motivo...

Os companheiros que já passaram por isso e as pessoas que vivem com eles, sabem bem do que eu estou falando, não é fácil, principalmente pra nós que vivemos nas grandes cidades como Belo Horizonte, onde não se tem um bom pesqueiro natural a menos de 300km. Revistas, programas de TV, bate-papo com os amigos e a correria do dia-a-dia só aumenta o desejo, a necessidade e a vontade de cada vez mais sair pra dar aquela merecida pescadinha...

Portanto amigos, não entrem mundo do capitalismo onde só temos tempo pra trabalhar e cuidar dos problemas, tire um tempo pra você, para se satisfazer. O mundo não acabará em um final de semana que você se desligar de tudo e matar a sua sede e fome de ser feliz. Parafraseando um amigo, “porque meu primeiro compromisso é com a felicidade”.

Grande Abraço!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Peixe deixa o cérebro mais afiado

Pesquisa revela que consumo afasta doenças como Mal de Alzheimer


Pesquisa recém-publicada pelo American Journal of Nutrition investigou o padrão de consumo de peixe numa população de cerca de 15 mil idosos na China, Índia, Cuba, República Dominicana, Venezuela, México e Peru, e os resultados confirmam estudos anteriores realizados em países desenvolvidos: o consumo de peixe está associado a um menor risco de demência. Essa é a primeira vez que o efeito é demonstrado em países fora do eixo Europa e América do Norte, e também é a maior pesquisa realizada até o momento sobre esse assunto.

Mais de 24 milhões de indivíduos no mundo apresentam o diagnóstico de demência, sendo que suas causas mais comuns são a doença de Alzheimer e a doença cerebrovascular. Calcula-se que cerca de dois terços dos casos de demência encontram-se em países pobres e em desenvolvimento, porém esse é um problema que tem sido relativamente negligenciado nesses países. O atual estudo reforça a recomendação consensual de que se deve comer peixe pelo menos duas vezes por semana para prevenção de doenças cardiovasculares.

O grande responsável por esse efeito protetor do peixe é o ômega-3, um tipo de gordura com efeitos antioxidantes, antiinflamatórios, antiateroscleróticos e neuroprotetores. Sabemos também que há peixes especialmente ricos em ômega-3, como é o caso do atum, sardinha e salmão. Vale ressaltar que sardinha e atum em lata também vale! Pesquisadores da Escola Paulista da Medicina avaliaram as sardinhas em conserva disponíveis no nosso mercado e demonstraram um conteúdo de ômega-3 bem satisfatório. Diferentemente dos peixes em conserva, o peixe quando é frito perde o status de protetor do cérebro e do coração.

Quanto à carne vermelha, o presente estudo evidenciou que seu efeito foi o oposto do encontrado com o peixe: quanto maior o consumo, maior o risco de demência. Esses resultados são consistentes com outras pesquisas prévias. Além disso, recentemente foi demonstrado também que quem come menos carne vermelha vive mais. Calcula-se que 11-16 % das mortes poderia ser evitada se as pessoas comessem menos carne vermelha, e a redução do risco de mortalidade por doenças cardiovasculares poderia chegar a 21%. As carnes vermelhas contêm grande quantidade de gordura saturada que por sua vez está associada ao aumento dos níveis de colesterol, da pressão arterial e do risco de câncer. As carnes vermelhas ainda possuem reconhecidos compostos carcinogênicos, que podem ser ainda mais concentrados nas carnes processadas

Não é o caso de radicalizar e recomendar que todo mundo pare de comer carne vermelha. Limitar o consumo de carnes vermelhas e processadas a menos de 10% das calorias diárias já é o suficiente. Nesse sentido, dietas com altos teores de carne vermelha como fonte de proteína (ex: dieta do Dr. Atkins ) não garantem bons resultados à saúde quando se pensa a longo prazo. Por outro lado, um peixinho 2 a 3 vezes por semana é um ótimo negócio à saúde.

Dr. Ricardo Teixeira é Doutor em Neurologia pela Unicamp. Atualmente, dirige o Instituto do Cérebro de Brasília (ICB) e dedica-se ao jornalismo científico em saúde. É também titular do Blog "ConsCiência no Dia-a-Dia" - www.consciencianodiaadia.com

terça-feira, 23 de junho de 2009

PESCA ESPORTIVA NO RIO KULUENE - MT: “POUSADA MATRINXÔ

Essa pousada está situada na margem do rio Kuluene, formador do rio Xingu (bacia Amazônica), o qual tem como afluentes na região os ribeirões Couto de Magalhães e Matrinxã, e entrada para algumas lagoas. Localização: está a 100 km da cidade de Canarana, bem no centro do estado de Mato Grosso, e a 1.600 km de Belo Horizonte. A viagem, em ônibus especial até Canarana, dura perto de 24 horas. O rio é muito apropriado à pesca esportiva, com pontos de pesca bastante variados: praias, água rápida, galhadas na água, remansos, poços, barras de rios menores.

PEIXES ESPORTIVOS: Lá existem quase todos os peixes esportivos da região Amazônica. Podemos citar: Matrinxã, Cachara, Jaú, Pirarara, Corvina, Cachorra, Bicuda, Pacu, Piranha Chupita, Barbado, e Piraíba (Filhote). A pesca é feita com iscas naturais (tuvira, isca branca, minhocuçu), e os pesqueiros da região oferecem também ótimas oportunidades para uso de iscas artificiais.

A VIAGEM: É feita em confortável ônibus classe Leito Turismo, Double Deck, com Ar Condicionado, Frigobar, TV/DVD, mesa de jogos, serviço de bordo com cerveja, refrigerantes, água mineral, salgados. O ônibus conta com dois motoristas, e a viagem será acompanhada por Guia de Pesca experiente e conhecedor da região.

A saída será no dia 17-07-10 (sábado), chegando a Canarana no dia 18 (domingo), a pescaria decorrerá nos dias seqüentes de 19 a 23 (segunda a sexta), com retorno no sábado dia 24 a Canarana e chegada em BH no dia 25-07-10 (domingo).

A POUSADA: De construção recente, com capacidade para até 30 hóspedes, tem: Apartamentos triplos com Ar Condicionado, Frigobar, e banheiro privativo – Freezer externo para peixes - Restaurante, salão com TV, Quiosque com churrasqueira, piscina, mesas de jogos, sauna. Os barcos são de 5 metros, com motores de 18 hp, têm cadeiras de encosto giratórias, caixa térmica, coletes salva-vidas.

PREÇO: O pacote de pesca completo inclui: a viagem de ônibus, o traslado entre Canarana e a Pousada; pensão completa na Pousada; cinco dias de pesca e seis pernoites; barco, motor e serviço de piloteiro (dois pescadores por barco); gasolina sem limite de consumo; 60 unidades de tuviras por pescador. Não inclui: bebidas, refeições na viagem, licença de pesca, material de pesca e minhocuçu.

Preço do pacote: R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais)

Observações: 1) O pagamento poderá ser parcelado até a data da viagem, com 30% de entrada. 2) Maiores de 65 anos e aposentados são isentos de licença de pesca, mas deveram portar documento de identidade durante o período inclusive no barco. 3) A cota de peixes permitida atualmente no Mato Grosso é de 10 Kg mais um exemplar.

Estamos às ordens para mais informações e detalhes.

Arthur Vaz - (31) 9944-1346

GUIAS-de-PESCA - PESCA ESPORTIVA

domingo, 21 de junho de 2009

RIO SAMBURÁ: O RETORNO E A QUEDA DE UM MITO

Há tempos temos notícias de dourados gigantes apanhados no rio Samburá, afluente do São Francisco que fica a aproximadamente 280 km de Belo Horizonte, entre os municípios de São Roque de Minas e Bambuí. Estive por lá o ano passado para conhecer o local, e trabalhando muito com iscas artificiais não vi nem sinal do Salminus Franciscanus (Dourado), apenas do seu primo menor o Salminus Hilarii (Tabarana). O rio é de água palha e muito rápido, com várias cachoeiras, muito empedrado, estreito e de relativa dificuldade de navegação, mas de uma beleza imensurável. Corre entre paredões, parecendo estar dentro de um canyon dentre a nossa Serra da Canastra.

Desta vez fomos mais bem preparados, com outras iscas alem das artificiais e munidos de novas informações, principalmente as que me foram dadas pelo amigo Beto, pescador profissional que mora às margens do velho Chiquinho (como eu gosto de chamá-lo) a quinze minutos da boca do Samburá.

Sem rodeios, nosso amigo Beto disse que dourados naquela região são tão fáceis de serem apanhados como de se ganhar um prêmio da Mega Sena: alguém acaba sendo premiado mas nunca se sabe quem, quando e como, portanto o prêmio pode ficar acumulado por muito tempo.

Também nos disse que a melhor época pra se tentar a captura dos mesmos é em setembro, o que confirma em parte uma tese que tenho sobre a piracema dos Salminus (Franciscanos, Hilarii e Brasiliensis), pois acredito que ela se antecipe às dos outros por pelo menos um mês, com seus primeiros exemplares subindo com dois meses de antecedência, tendo como referencia a legislação, que institui a piracema no início de novembro.

Portanto, pescar dourados a partir de setembro naquele lugar seria um crime contra a reprodução dos tão sonhados gigantes do Samburá, abatidos inescrupulosamente apenas para se afirmar numa falsa sensação de virilidade que rola entre os pescadores, de se ser o melhor pelo tamanho do peixe que se pega.

Assim lhes conto o resultado do dinheiro gasto em sarapós e minhocas: foi um divertido acampamento de pesca, no qual saíram muitos mandis (acho divertido pega-los e também come-los), tabaranas, um bagre e os sem vergonhas dos ladrões de iscas piaus, piaparas e timburés.

Deixo uma dica de viagem ao Rio Samburá: ao invés de uma caixa com grandes anzóis e grandes chumbadas mais sarapós e minhocas, economize espaço, dinheiro e os próprios animais, e leve uma boa máquina fotográfica e se possível uma filmadora para documentar algumas das mais belas paisagens que você verá em um rio brasileiro.

sábado, 20 de junho de 2009

Freios

Freios Secundários

Amigos, há muito tempo venho discutindo e debatendo com alguns amigos e colegas sobre os tão abençoados freios secundários das carretilhas, sejam eles magnéticos ou centrífugos. E sempre chegamos ao mesmo ponto, entramos em discórdia sempre.

Vou dar aqui a minha opinião, e não quero que seja recebida como verdade absoluta, e sim como mera opinião. Minha

justificativa baseia-se na experiência de quem praticamente só pescou com carretilhas de perfil baixo, e principalmente com iscas pequenas, além de trabalhar na manutenção de equipamentos de pesca.

Acredito sem dúvidas que praticar com o equipamento seja um grande trunfo na hora da pesca, dando maior segurança e precisão nos arremessos, mas ha pouco tempo adquiri uma boa carretilha (C1) de uma marca conceituada no mercado (marca Norte Americana fabricada no Japão, mas isso não vem ao caso) e com freios centrífugos. Pois bem, só para parâmetro de comparação, tenho outra carretilha (C2) também Norte Americana com freio magnético, e ambas com chassi em alumínio.

Na primeira pescaria notei um baixo desempenho no arremesso da C1, todos fizeram piadas falando que o problema estava na parte debaixo do cabo da vara e outras coisas mais... Pensei mesmo que poderia ser isso, mas resolvi fazer alguns testes, primeiro diminuí a regulagem do freio gradativamente até o zero, mas começou a dar muita cabeleira; depois a coloquei em outra vara, pois todos sabemos que a vara corresponde a cerca de 70% do arremesso, então coloquei a C1 em uma vara mais longa que achei mais adequada para longos arremessos, e mesmo assim ficou atrás da C2 por uns bons 15m.

Depois resolvi colocar a C2 em uma pequena vara de 1,50m e continuei com a C1 na vara maior, e só assim elas arremessaram a mesma distância, não que a C1 tivesse arremessado mais, mas sim a C2 diminuiu a distância, claro!

Assim, parei pra analisar e achei que poderia ser um defeito de fábrica, abri a carretilha e fiz todos os procedimentos de praxe para uma boa manutenção em equipamentos de pesca, e por fim, fiz mais algumas pescarias com a C1, mas não consegui me adaptar ao seu freio centrifugo.

Freio Magnético:

O freio magnético possui um perfil de frenagem linearmente proporcional à rotação do carretel; e isto é vantajoso nas altas rotações, pois ele freia moderadamente (moderadamente, se comparado ao freio centrífugo) nesta situação, mas exatamente é essa a hora que se precisa de mais freio, pois a maioria abs

oluta das cabeleiras se inicia justamente no começo do arremesso durante ou logo após a rotação máxima. Isso obriga a usar uma regulagem que freia demais nas médias rotações

Freio Centrífugo:

O freio centrífugo tem um perfil de frenagem ao quadrado da rotação do carretel; ideal para as baixas e médias rotações (se a situação de arremesso for próxima às condições ideais, o mais comum!), mas péssimo para as altas rotações. Seu problema é frear demais nas altas rotações! Em nenhum outro tipo de freio seria mais desejável que houvesse um ponto de saturação (um limite máximo de força de frenagem). Além da limitação da distância máxima de arremesso; é notável que a distância de arremesso muda pouco com a variação da força empregada durante o arremesso, isso ocorre porque logo no começo da saída de linha, a força a mais colocada no arremesso se transforma em rotação a mais e em muito mais frenagem...

Sua desvantagem sobre o freio magnético é quando se arremessa contra o vento, pois com o freio centrífugo dá cabeleiras nesta situação, obrigando a usar o freio mecânico (auxiliar, secundário, Cast Control,...) que não possui um perfil ideal de frenagem para esta situação por frear demais nas baixas rotações (o perfil do freio magnético é parecido com o perfil ideal para arremessos contra um vento muito forte).

Cheguei à seguinte conclusão: este tipo de freio atua muito bem por atrito, que inibe arremessos mais longos com menores pesos. Para quem está começando ou pra quem pesca com chumbadas e iscas maiores pode ser uma ótima opção, mas não foram feitos pra mim.

Gostaria de saber a opinião de vocês, contem sua experiência ou dêem suas criticas.

Abraço!


quarta-feira, 17 de junho de 2009

Tabarana, Tubarana ou Dourado Branco?

A verdade é que o Salminus Hilarii é a espécie que apresenta maior distribuição geográfica no gênero Salminus. É encontrada na bacia do Rio São Francisco, nos rios Grande e Tietê da bacia do Rio da Prata, nos rios Araguaia e Tocantins, no rio Madeira da bacia Amazônica, além da Bacia do Orinoco, rios da Colômbia (Rio Magdalena) e rios do Equador.


Sua classificação é uma homenagem a Auguste de Saint-Hilaire, (Orleães, 4 de outubro de 1779 — Orleães, 3 de setembro de 1853) um botânico, naturalista e viajante francês, que veio para o Brasil em 1816 acompanhando a missão extraordinária do duque de Luxemburgo. Escreveu diversos livros de grande importância para o conhecimento científico nas áreas de botânica e biologia. Outra espécie de peixe que leva seu nome é o Brycon Hilarii (Piraputanga).


Classificação científica da Tabarana
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Characiformes
Família: Characidae
Gênero: Salminus
Espécie: Salminus hilarii

Characidae: Peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente.

Características: Peixe ósseo de escamas da família Characidae, é carnívoro e extremamente voraz, de corpo alto e comprimido lateralmente, se alimentando principalmente de peixes menores como os lambaris e piaus, mas também pode se alimentar de anfíbios como sapos e rãs, e até mesmo roedores como ratos. É comumente encontrada em cachoeiras e corredeiras, mas também pode ser vista em represas, com menos freqüência, mas com a mesma voracidade.

Hábitos: A espécie prefere habitar a calha principal dos rios em trecho de correnteza. São mais comuns em águas cristalinas e rasas com até um metro de profundidade. Abriga-se nas proximidades de obstáculos, como troncos submersos, de onde saem rapidamente para atacar suas presas.

Curiosidades: Por ter uma arrancada forte, muita resistência e belos saltos, a tabarana é muito procurada pelos pescadores esportivos. Às vezes é confundida com um pequeno dourado, sendo que as principais diferenças estão no tamanho e na coloração. A tabarana tem porte médio, enquanto o dourado é um peixe de maior porte com coloração amarelada clara ou dourada. Outra diferença é o número de escamas entre o início da nadadeira dorsal e a fileira da linha lateral, que apresenta 10 escamas na tabarana e de 14 a 18 no dourado. A separação de espécimes juvenis pode ser feita por meio da contagem de escamas na linha lateral, 66 a 72 na tabarana e de 92 a 98 no dourado. Os machos não atingem grande porte, ficando em média em torno dos 35cm, já as fêmeas podem atingir mais de 50cm. Nas pescarias em pequenos rios de corredeiras, é comum o ataque de várias Tabaranas ao mesmo tempo à isca artificial, e principalmente as menores, mais rápidas e “abusadas”, mas após a captura de um exemplar, dificilmente haverá outros ataques no mesmo local na mesma hora. No entanto, não desista: se o ponto de pesca for bom, após algum tempo (acima de 30 minutos) poderão ocorrer outros ataques.

Equipamento: Varas leves de ação média rápida ou rápida, linhas até 0.35mm que facilitam o arremesso nos locais mais adequados, deixando as iscas mais livres para o trabalho, ou anzóis nº 2, 1 e 1/0 para o uso de iscas naturais.
Iscas Naturais: Pequenos peixes, minhocas, insetos (grilos, tanajuras)
Iscas Artificiais: Pequenos Plugs de meia água com até 12cm, Colheres de até ¼ oz, Spinners. É pescada também com equipamento de fly, categoria leve.